A noite de Natal é o espaço e o tempo de dois contos de Luiz Vilela: “Feliz Natal” e "Noite Feliz".
Em "Feliz Natal", a personagem faz de tudo para sozinha comemorar o Natal. Conseguindo seu intento, faz solitário brinde em seu apartamento.
Em “Noite feliz”, há uma síntese da visão do autor sobre a religião, o catolicismo e a civilização ocidental; o conto é sátira na tragédia encenada por personagem com o significativo nome de Aristotelina.
Para Rauer, na tese Faces do conto de Luiz Vilela, "os contos, novelas e romances de Luiz Vilela, que tratam do religioso, recriam um universo cujo significado estético é o de propugnar um humanismo visceral em que o homem tem valor por sua própria existência, não justificando sua ética pela transcendência religiosa".
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