sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Análise de um conto de Luiz Vilela

Transcrito [corrigido e atualizado] de:

MONTAG, 29. AUGUST 2011 - http://contosntd2011.blogspot.com.br/


Conto: "Luz sob a porta"

Autor: Luiz Vilela

Nascido em 1942 em Ituiutaba (MG), publica seu primeiro artigo em 1956 num jornal de estudantes. Filósofo, romancista e contista. Formou-se em Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte Estreou na literatura aos 24 anos, com o livro de contos Tremor de terra, pelo qual recebeu o Prêmio Nacional de Ficção em Brasília. Participou de A Revista e da Página dos Novos, editada pelo jornal Estado de Minas. Foi também premiado no I e II Concurso Nacional de Contos, do Paraná. Seus contos, romances e novelas já foram traduzidos em vários países, como Estados Unidos, Alemanha,                                                                                     FrançaInglaterraItáliaArgentinaParaguaiChile,Venezuela e México.


Morou em São Paulo, onde foi jornalista do Jornal da Tarde. Residiu nos Estados Unidos e na Europa e foi jurado do Prêmio Casa de las Américas, em Cuba. Há vários estudos sobre suas obras nas universidades brasileiras, com alguns trabalhos também no exterior.

[Para mais informações sobre o escritor e sua obra, clique aqui e aqui].

Obras [relação corrigida e atualizada]

Tremor de Terra (contos, 1967, Prêmio Nacional de Ficção de Brasília)
No Bar (contos, 1968)
Tarde da Noite (contos, 1970)
Os Novos (romance, 1971)
O Fim de Tudo (contos, 1973, Prêmio Jabuti)
O choro no travesseiro (novela, 1979)
Lindas Pernas (contos, 1979)
O Inferno é Aqui Mesmo (romance, 1979)
Entre Amigos (romance, 1983)
Contos Escolhidos (antologia, 1985)
Uma Seleção de Contos (antologia, 1986)
Contos (antologia, 1986)
Os Melhores Contos (contos, 2001)
O Violino e Outros Contos (antologia, 1989)
 Graça (romance, 1989)
Te Amo Sobre Todas as Coisas (novela, 1994)
Contos da Infância e da Adolescência (antologia, 1996)
Boa de Garfo e Outros Contos (antologia, 2000)
Sete Histórias (antologia, 2000)
Histórias de Família (contos, 2001)  
A cabeça (contos, 2002)
Bóris e Dóris (novela, 2006)
Perdição (romance, 2011)


O Conto

 Estética:
     Característica marcante no estilo de Luiz Vilela é a arte difícil de expressar com economia de palavras o que transita entre as pessoas, atrás do óbvio, do aparente. Segue a tendência mineira de evitar excessos. Cria, em atmosferas densas, situações em que o leitor recebe através de um código sutil. As palavras como um gesto leve, quase um olhar, brotam espontâneas.

       A futilidade dos diálogos entre os amigos do bar (“Imaginem só: me deu a maior cantada!” - Kafka? Estou lendo. O processo.”) sobrepõe-se a densidade do diálogo entre mãe e filho (“Quer dizer que a senhora passou o dia sozinha?” - “Passei, mas não teve importância; arrumei uma costurinha pra fazer.”).

       O conto é mais um pequeno drama da miséria humana. Como várias outras dessas pequenas narrativas, este não tem propriamente um final, mas algo como uma interrupção, ou suspensão. Não há nenhum suspiro de alívio nem grande emoção com o desfecho, apenas a triste constatação de que a velhice é assim mesmo.


Elementos narrativos: 

Narrador:
Narrador observador, em 3ª pessoa, não participa da história.

Tempo:
O tempo é curto e cronológico. 

Espaço:
A história se passa na casa de amigos (Maria) e na casa da mãe do protagonista (Nélson).

Personagens
Nélson, amigos de Nélson (Toninho, Guido, Maria) e a mãe de Nélson.

Enredo (síntese do conto): 
       Nélson está com alguns amigos de classe média bebendo em uma festa. Eles discutem Kafka, dizem que lê Sartre e ouvem os Beatles. Preocupado com as horas, precisa deixar a festa para visitar a mãe, que aniversaria. Por isso é motivo de chacotas dos amigos e amigas e é com muita dificuldade que consegue desvencilhar-se. Embora pressionado, ele insiste e vai. Ao chegar à casa de sua mãe, já são cinco para a meia-noite. “Havia luz sob a porta, ela estava esperando-o”.

        A recepção é triste.   Na casa da mãe, fica sabendo que ela não recebeu nenhuma visita naquele dia. Dulce não foi, nem Rubens, nem Álvaro, nem ninguém. A mãe reclama da idade e do esquecimento a que foi relegada. Fala-lhe do medo que tinha que ele não viesse. A mãe se emociona, e chora baixinho, com medo da velhice, da solidão, e Nélson a consola.


domingo, 25 de novembro de 2012

Luiz Vilela e Fernando Sabino, por Sérgio Rodrigues

11/10/2006
 às 11:46 \ Posts

Sabino, um mestre sem imaginação

Hoje faz dois anos que morreu Fernando Sabino. Amanhã faz 83 anos que Fernando Sabino nasceu. Tudo isso e mais o carnaval feito pelo caderno “Prosa e verso” do “Globo” com o romance “O encontro marcado” – tratado, a meu ver com exagero, como se fosse um “Grande sertão” ou um “Dom Casmurro” – me motivaram a entrar no debate republicando um artigo que escrevi assim que soube da morte do escritor mineiro. Fica como contribuição à tarefa nada simples de pôr em perspectiva o legado de Sabino:
O jornalista e escritor Humberto Werneck tem razão: é injusta a cobrança que perseguiu Fernando Sabino ao longo de sua carreira, porque “nenhum escritor tem a obrigação de escrever mais que um bom livro”. Werneck completa seu raciocínio com estilo e contundência: “Se todo romancista fizesse um romance da envergadura de ‘O encontro marcado’, o Brasil teria a maior literatura do mundo”.
Posta a questão nesses termos, é difícil discordar. Lançado quando o escritor tinha só 32 anos, “O encontro marcado” é um romance que bastaria para justificar qualquer obra. Mesmo assim, fica faltando dizer alguma coisa. Por que Fernando Sabino, depois de um vôo tão ambicioso, guardou as asas no sótão e mergulhou de cabeça, livro após livro, década após década, na ligeireza da crônica?
Não vale dar aquela resposta politicamente correta de que crônica e romance têm o mesmo peso e que é absurdo – onde já se viu? – estabelecer uma escala de valores para gêneros literários. Argumentos bobos como esse não nos levarão a lugar nenhum. Se é inegável que uma obra-prima da crônica valerá sempre mais que uma dúzia de romances medíocres, também é certo que a tal escala de valores tem existência cristalina, por força da mesma tradição em que se fundam os gêneros, a própria história da literatura.
Uma resposta ao quebra-cabeça de Fernando Sabino talvez pudesse ser enunciada nos seguintes termos: escritor de prosa soberba, mas sem imaginação, ele foi romancista enquanto teve assunto – sua própria vida, mal disfarçada, em “O encontro marcado”, na pele de Eduardo Marciano. Ao contrário do que julga o senso comum, uma imaginação frágil não é necessariamente pecado mortal na literatura. William Faulkner dizia que um escritor precisa de três coisas: experiência, observação e imaginação. Mas ressalvava que, na falta de um ou mesmo dois desses atributos, é possível sair-se bastante bem com o(s) restante(s).
Pois bem. Esgotado o filão da experiência, e na falta de uma imaginação poderosa, Fernando Sabino viu-se restrito à observação, isto é, aos tiros curtos, às “balas de estalo” – se quisermos ser machadianos – dos casos pitorescos que colhia em seu próprio cotidiano, na leitura de jornais, nas conversas de bar. É verdade que o formato não admitia fôlego longo, nem na horizontal nem na vertical – nem no sentido dos painéis sociais, nem no do aprofundamento psicológico dos personagens. No entanto, era um veículo tão bom quanto qualquer outro para aquilo que Sabino tinha de mais brilhante e inimitável, sua maior contribuição à literatura brasileira: a capacidade de prosear numa linguagem direta, enxuta e solar, de sintaxe “natural” e vocabulário ao alcance de qualquer criança. Uma língua sob cuja simplicidade se esconde toda a sofisticação do mundo.
É nesse sentido, e apenas nele, que a teoria da “equivalência dos gêneros” faz sentido. Pela mesma razão, a boa frase de Humberto Werneck merece reparo. Maior que “O encontro marcado”, pairando acima dos gêneros e presente até no execrado e execrável “Zélia, uma paixão” – Sabino era e continuará sendo sobretudo um estilo. Trata-se de um legado tão desmedido que tende a ficar invisível, confundido com a paisagem. É preciso ouvir de um autor refinado como, por exemplo, o contista Luiz Vilela a afirmação de que aprendeu a escrever com Fernando Sabino – nada menos que isso – para começar a pôr na devida perspectiva o que fez esse mineiro pela língua literária brasileira.
É possível que tal proeza esteja meio fora de moda. Depois de jornadas contraculturais, fica impossível negar o que há de ideologia burguesa – ou de otimismo ingênuo, o que dá no mesmo – na idéia de que tudo pode ser expressado de forma “perfeita”, com as palavras mais simples do dicionário, para que todo mundo entenda. Embora raciocínios lineares como este sejam sempre discutíveis, digamos, para efeito de argumentação, que já deixamos tais ilusões do século 20 para trás. Ainda assim, não termos realizado aquela proeza seria trágico.
Na literatura americana, papel semelhante – numa geração anterior, como costuma acontecer – coube a Ernest Hemingway. Como ele, Sabino não trabalhou sozinho. O autor de “Por quem os sinos dobram” tinha o poeta Walt Whitman na estante e um companheiro de geração chamado Dashiell Hammett. O autor de “O homem nu” tinha Graciliano Ramos na prateleira e um contemporâneo do tamanho de João Cabral. Entre muitos outros. Se a obra é coletiva, seu símbolo termina por ser sempre individual. Nos EUA, quando se quer qualificar a prosa neo-realista em que as palavras, mais do que nomear, parecem ser as próprias coisas, tamanha sua precisão – quando se quer dar nome a isso, invoca-se Ernest Hemingway.
No Brasil, o nome será para sempre o de Fernando Sabino.
Sérgio Rodrigues, site Todoprosa.

sábado, 24 de novembro de 2012

Alunos do IFTM, Câmpus de Ituiutaba, falam sobre Luiz Vilela


http://litemcenaiftm.blogspot.com.br/search/label/obras






domingo, 3 de abril de 2011


Conhecendo o escritor Luiz Vilela


Após a leitura de alguns contos de Luiz Vilela, seria interessante descobrirmos quem o escritor é e quais são outras obras ele já publicou.
Faça uma pesquisa online usando os sites de busca como ferramenta e comente neste espaço informações e fatos que vc considera interessante.

Lembre-se de ler os comentários anteriores para que não haja duplicidade de informações.

43 comentários:

  1. Luiz Vilela trata dos assuntos atuais sem medo de ser criticado fazendo com que tenha varias problematicas como a pobresa, a luxúria até mesmo a adúlterio(PRIMOS) sem grandes problemas nos faz recletir no que estamos lendo.
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  2. Eu achei muito interessante o fato de que Luiz Vilela é Ituiutabano, e que seus livros já foram traduzidos para vários paises e seus contos ficaram muito famosos. Esse é um sinal que Ituiutaba e o povo que aqui vive ainda tem solução. (:
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  3. Me chamou a atenção o número de premiações que o autor traz em sua biografia:

    "Formou-se em Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Estreou na literatura aos 24 anos, com o livro de contos Tremor de terra, pelo qual recebeu o Prêmio Nacional de Ficção em Brasília. Participou de vários projetos literários como A Revista e a Página dos Novos, editada pelo jornal Estado de Minas.

    Luiz Vilela também foi premiado no I e II Concurso Nacional de Contos, do Paraná."
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  4. Nascido em 1942 em Ituiutaba (MG), publica seu primeiro artigo em 1956 num jornal de estudantes. Formado em Filosofia, morou em São Paulo, onde foi jornalista do ‘Jornal da Tarde’, passando a publicar em diversos periódicos seus trabalhos literários. Correu o mundo, viajou pela Europa, foi convidado a lecionar nos Estados Unidos e para ser jurado do Prêmio Casa de las Américas, em Cuba. Hoje, de volta a Ituiutaba, vive num sítio onde cria vacas leiteiras.
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  6. Este comentário foi removido pelo autor.
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  7. Acho o Luiz um cara muito culto, naum por ele ser um autor mais por ele ser de ITBA, (KKKKKKK), os contos dele são muito comentados,temos a chance de estudar a histórias dele, isso é até bom pois ele é da cidade de ITBA, os contos dele tratam temas muito bom caraaaa, e aqle prefeito corrupto (#euri), ele trata de temas dda modernidade, ele naum se prende a historias passadas (muito show caraaaa)
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  8. Luiz Vilela (Ituiutaba, 1942).Além de formado em filosofia ele é um ótimo escritor e em seus contos encontramos todo o tipo de personagem em todo tipo se situação
    muito admirado por mim e por muitos outros ja que seus contos e romances já foram publicados em vários países, como Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Suécia, Polônia, República Tcheca, Argentina, Paraguai, Chile, Venezuela, Cuba e México.
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  9. O que mais me chamou a atenção foi os vários países em que seus contos foram publicados, USA, França, Alemanha, Inglaterra, Itália, Suécia, Polônia, Argentina, Paraguai....
    Também acho curioso o fato de seus contos não terem final, sempre fica à mêrce da imaginção do leitor determinar o final.
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  10. É muito interessante ver que, que a pessoa saiu do "interiorzão" de MG, para mostrar seu taleto como escritor, para o Brasil e o mundo. Recebeu varias premiações, etc... Seus contos são bastante intrigantes, pois os finais não teem uma conclusão precisa e isso desperta a curiosidade do leitor, fazendo - o imagimar finais bem malucos.
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  11. Este comentário foi removido pelo autor.
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  12. Os contos de Luiz Vilela, aborda temas exemplares do cotidiano urbano atual, sempre com a preocupação de retratar o ser humano em confronto com a realidade desencantada.Outros assuntos recorrentes são a solidão nas grandes cidades e a incomunicabilidade, bastante repisados pelos críticos.Os contos de Vilela trazem profunda significação filosófica, pois apanham o homem mutilado pela sua incapacidade de comunicar-se. "Os seres não transmitem a sua essência e sofrem, arruínam-se".
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  13. Seus contos são muito bons pois elesegue uma linha de escrita mais tradicional, mesmo sem ser convencional, se comparado aos escritores surgidos a partir da década de 1970, que buscam a inovação a todo custo, pecando pelo excesso de experimentalismo. Vilela, ao contrário, mantém uma prosa discreta, tendo no diálogo o seu ponto de maior destaque.
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  14. olá, pessoal!
    sou atriz do grupo MECA e estou encantada com este espaço. O blog está lindo! Parabéns a professora Gyzely e a vocês! Fiquei muito feliz em ler os comentários feitos por vocês! É isso aí!! Estão bem "por dentro" do estilo de Luiz Vilela! 
    Sou uma admiradora da obra desse escritor,cuja obra tive o privilégio e o prazer de estudar e encenar no espetáculo "Meca encena Luiz Vilela". 
    Estamos empolgados para apresentar pra vocês!!! Nãpo deixem de visitar o site do Teatro. atualizei e agora vcs podem conferir as fotos do espetáculo!! dêem uma olhada lá! Será que vcs conseguem reconhecer os contos pelas fotos?
    beijos
    Juliana Freitas
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  15. só pra reafirmar:
    www.teatrovianinha.com.br
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  16. que legal q todos estão postando... estou sentindo falta de alguns... vamos lá pessoal, vamos registrar aqui a opinião de todos..Obrigada, Juliana, por participar dessa atividade com gente...estamos todos ansiosos para assistir à peça.
    =)
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  17. O fato do Luiz Vilela ser de ituiutaba é bem interessante... Já tive a oportunidade de assistir o grupo MECA encenando contos dele, mas como foquei mais na parte cênica, não havia percebido a grandeza de seu mundo, de sua literatura. Apartir desse projeto, estou tendo a curiosidade de ler suas obras, ja li alguns contos e me identifiquei bastante, penso que seu objetivo é fazer as pessoas refletirem sobre os fatos do dia-a-dia (que muitas vezes passam despercebidos) através do que escreve, e de forma bem clara. Espero sempre estar acompanhando o projeto de perto, afinal ele trata de um assunto que eu amo, e muito... que é a arte. Parabéns Michelle, Gyzely e Liana!!
    PS: Estou ansiosíssima para vera peça novamente..
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  18. Qria tanto participar desse grupo, I love teatro
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  19. Achei interessante que mesmo vindo de um lugar sem influências à leitura, escrita e ao teatro conseguiu chegar longe, sendo conhecido não só no Brasil, mas no mundo e também ganhou vários prêmios. Além de tudo isso, ele teve um de seus contos adaptado para a série "Brava gente" da rede globo.
    E após ter alcançado seus objetivos,depois te todo esse sucesso voltou para sua cidade natal,onde se encontra em um sítio.
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  20. Então, Eu achei legal o Luiz Vilela ser de Ituiutaba, mais não é motivo pra tanto espanto, Porque as pessoas de Ituiutaba são iguais todas as outras de São Paulo, Rio de janiero... só muda a cultura. 
    Eu achei interessante os contos do Luiz porque ele trata com simplicidade fatos do dia-a-dia, e fatos que podem acontecer com quase todo mundo; O fato de seus livros serem conhecidos por todo o mundo também é bastante interessante porque eu não conhecia nenhuma obra brasileira que ja foi traduzida e levada para outros países. 
    É isso Ae Gyzely =D
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  21. Eu achei interessante pelo o fato com q ele trata os vários tipos de assunto sem pudor , até os q são mais pesados na questão do que está escrito.. :D
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  22. Luiz Vilela. Aquele que no fim dos seus contos, eles nunca terminam
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  23. Muito bons os contos dele, não gosto muito de ler mas os contos dele despertam nossa atenção...
    muito bom mesmo...
    principalmente o climax do conto "primos" que é muito atentador...
    flw galera
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  24. Uma das coisas mais interessantes das obras do Luiz Vilela é que elas nos envolve,quando a gente começa a ler, não quer parar mais.hsuahsua.
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  25. Achei interessante pelo fato de seus contos serem conhecidos fora do país também. Ele escreveu contos muito interessantes, onde alguém smp acaba se identificando. Estou ansiosa para ver a peça.
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  26. O conto que mais me chamou atenção até agora foi 'Os Primos', e achei mto interessante tbem nos contos do Vilela, é q sempre no final ele deixa aqueles efeitos surpresas. kkk
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  27. Acho muito interessante nos contos do Luiz Vilela que independente do cenário e outras coisas, o personagem sempre "causa" e impressiona quem lê... São personagens que mostram vários lados do ser humano, desde o suicida de "Noite Feliz" ao desonesto e ingrato (na minha opinião) de "Rua da Amargura"
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  28. Luiz Vilela... Escritor fantástico, não sou muito de me sentir "tocado" com histórias, livros, filmes, etc..., porém o conto "Más notícias" dele eu adoreeeeeeeeeeeei, muito bom mesmo, e Parabéns pelo blog :D
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  29. Eu como Ituiutabano nunca imaginava que aqui, nessa tão cidade pequena, iria ter um escrito famoso desse nível, nós só temos que parabenizar Luiz Vilela pelo ótimo trabalho feito por ele, que nos proporciona uma ótima leitura.
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  30. Achei muito interessante os contos e a vida de Luiz Vilela!!!
    Ele nasceu em ituiutaba(MG) no ano de 1942,publicou seu primeiro artigo em 1956 num jornal de estudantes.
    Formado em filosofia,ele morou em São Paulo,onde foi jornalista do "jornal da tarde",passando a publicar em diversos periódicos os seus trabalhos literários.Correu o mundo,viajou pela Europa,foi convidado a lecionar nos Estados Unidos e para ser jurado do Prêmio Casa de las Américas,em Cuba.Hoje, de volta a Ituiutaba vive em um sitío onde cria vacas leiteiras.
    O que mais me chama a atenção é o fato de ser de ituiutaba um artista tão grandioso!!!
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  31. A grandiosidade artística de um ator não depende do lugar onde ele nasce mais sim de sua capacidade e habilidade intelectual. O problema é que a sosciade pensa de maneira senso comunal tendo em vista o fato de que uma pessoa grandiosa nasceu em uma cidade peguena.Um dos exemplos mais gritantes disso é Luíz Vilela.
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  32. O luiz vilela é demais, seus contos sao otimos e me atrairam por terem o climax no final é melhor concerteza!!
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  33. Gostei muito dos contos de Luiz Vilela. Quando lemos um conto da vontade de ler outro. O que mais chama a atenção é o fato dele ter nascido em Ituiutaba, e talvez muitos não o conheciam.
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  34. LUIS Vilela pra min ele e um dos caras da literatura,nao pelo fato de ele ser ituiutaba mais sim porque ele e genial. Os contos dele me chamam atenção pois mostram fatos do simples cotidiano, coisas que acontece muito,o que inclusive presumo que não seja facil de ser descrito.E estou feliz de poder ver a peça no teatro vianinha que acontecera no dia 28 , pois vao retratar fatos que serao interessantes ser vistos como nos contos de lusi vilela ;D
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  35. Eu achei os contos do Luiz Vilela muito interessantes, ele trata de assuntos rotineiros com facilidade e perfeição. E o fato dele ser Ituiutabano também é interessante, porque mostra que mesmo nascendo em uma cidade pequena, uma pessoa pode ter um futuro brilhante.
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  36. Os contos do Luiz Vilela são muito interessantes, gostei bastante. E é bom ver que um Ituiutabano conseguiu ter um futuro bom e ser conhecido em varioos lugares, isso deixa a gente mais esperançoso em relação ao nosso futuro. Mais ele não devia ter voltado pra Ituiutaba #fato
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  37. Eu gostei muito dos contos do Luiz Vilela, principalmente no final de alguns contos ele deixa um certo suspense, para que o leitor fique tentando imaginar o que aconteceu pra ter aquele final, eu concordo com o que a Liara disse, mas não na parte em que ela fala que ele não deveria ter voltado pra Ituiutaba, quem sabe ele não tira as idéias daqui, ou será que seus contos são fatos ocorridos em seu cotidiano com si mesmo ou com pessoas próximas a ele?
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  38. Percebi que varias pessoas destacaram o fato de Luiz Vilela ser Ituiutabano, e que geralmente essas pessoas principalmente os próprios Ituiutabanos se chocam quando recebem tal noticia.Seus contos são bem interessantes por terem uma característica de suspense, geralmente no final, que prende a atenção do leitor, principalmente os jovens curiosos.Em seus textos se aborda vários temas que não nos é estranho, assim não os deixando textos cansativos.Não me espanto com o fato de Luiz Vilela ser um cidadão Ituiutabano não, isso é bom pra quebrar aquele famoso estereótipo de jeca e/ou rosseiro que se tem quando o assunto é Ituiutaba e Ituiutabanos.
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  39. O fato do LUIS ser ituiutabano é bem interesante principalmente pelo fato dele ser reconhecido internacionalmente!Mais o que eu achei mais interesante mesmo é o desenrolar de seus contos são todos bem interesante e envolventes é por serem temas modernos nos predem a atenção e não nos deixa perde o interese no conto antes ki ele termine! Adorei principalmente os dos primos estou ansioso para ver a peça tenha a impresão que será muito interesante
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  40. Os contos de Luiz Vilela nos levam a pensar e refletir : "será que santo de casa realmente não faz milagre ?" foi muito gratificante para mim encontrar em um conterranêo meu, um grande escritor que com uma narrativa envolvente e o grande diferencial de colocar o climax no fim, me deixou completamente apaixonado em suas obras que contam com sua narrativa impar e o moda como tratam de asssuntos rotineiros de maneira que os deixam até mais interessantes, nos leva prestar em nossa rotina! Outro ponto bem interessante é o modo como ele trata da sexualidade e a maneira como lidamos com ela, e trás de maneira bem real mais sem perde a compostura o modo como realmente acontece na vida real quando se trata deste assunto e ainda toma o cuidado para não transformar em baixaria algo que ás vezes é visto de forma errônia como tabu. Estou amando ler Luiz Vilela e virei fã é a maioria do pessoal que coverso também tem gostado muito parabéns pela iniciativa Teacher e vamus continuar lendo seja o que for com tanto que se leia #minha madrinha diz
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  41. parabens pelo trablho a peça supero todas minha espectativas!
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  42. nossa as obras de Luiz Vilela são muitissimos interessantes são polemicos o que faz com que jovens como eu se interesse pela leitura, me apaixonei pelo escritor Ituiutabano escreve muito bem esses temas que já são falados nos dias de hoje como pedofilia (tema do conto CALOR), bissexualidade ...ESTOU ANCIOSA PRA VER DO QUE SE TRATA TE AMO SOBRE TODAS AS COISAS(DELE)...
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  43. ameiiiiiii o a peça teatral do grupo MECA(os contos de luiz vilela) FOI DIVERTIDISSIMO...que pena que não tenho tempo pra fazer aula de teatro! Mas vale a pena assistir, sorri, se diverti com a peça. Parabéns para todos que apresentaram, superaram minhas expectativas....

    Quais contos  Luiz Vilela mais lhe chamam a atenção?

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