terça-feira, 5 de novembro de 2013

Relato de um estudo sobre Luiz Vilela

Em outubro de 2013, um grupo de estudantes do Ensino Médio Técnico do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo apresentou trabalho sobre a obra do escritor Luiz Vilela, com a análise de um conto. Abaixo, sintético relato do conteúdo do trabalho apresentado.

UM ESTUDO SOBRE LUIZ VILELA

por Bianca Hulle

Em um dos slides falamos sobre um depoimento do Luiz Vilela em que ele explica como produz suas obras. Encontramos o depoimento do Blog, e achamos muito interessante todo o trabalho que precede uma publicação, e então, resolvemos passar isso para a turma, para que todos tivessem a mesma percepção que tivemos, de que antes de se publicar qualquer obra, é necessário, além da inspiração, muito trabalho.
Em outro slide colocamos algumas fotos que mostram a relação entre Luiz Vilela e o cronista Rubem Braga, dentre elas a de uma crônica do Vilela em que ele cita o autor. Ao colocar isso em nosso trabalho, pretendíamos mostrar a admiração do Luiz Vilela pelo Rubem Braga, que é um autor de nosso estado, Espírito Santo, e que neste ano completaria 100 anos. Além disso, o próprio Vilela em conversa ao telefone conosco, nos falou sobre sua admiração pelo autor capixaba. Com isso mostramos uma das influencias na vida do autor Luiz Vilela.
Devido ao curto tempo de apresentação que tivemos não pudemos nos aprofundar no conto. Entretanto, fizemos uma síntese sobre o que o conto transmitiu para nós. Na primeira vez que lemos, não conseguimos extrair o que o conto passava, parecia bem confuso, mas depois fomos juntando os pontos e percebendo que toda aquela confusão que o texto nos passava, era exatamente a confusão experimentada pelos personagens no local em que estavam,  a rodoviária. Falamos que o conto representa bem o cotidiano, a visão que temos e aquilo que sentimos ao estarmos em uma simples rodoviária. Percebe-se que enquanto os personagens conversam, eles prestam atenção nas propagandas presentes na rodoviária, como "Beba coca-cola e sorria feliz", ouvem as chamadas feitas pela locutora e escutam a música ambiente. Simultaneamente, eles prestam atenção na conversa de outras pessoas ao telefone e a seu redor. O texto passa aos leitores a possibilidade de imaginar a rodoviária cheia, na qual pessoas passam correndo, procurando outras pessoas e até esperando. 

~ o ~
Para acessar um relato sobre o trabalho apresentado, clique aqui. 

Para acessar o questionário respondido por Luiz Vilela, clique aqui.

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