07/09/2015 - 09:00
A cada edição, a Revista MagisCultura destaca a obra de um autor mineiro. No número mais recente, o 14º, o escritor convidado é o contista e romancista Luiz Vilela. A revista traz o conto "Você verá", que integra e dá nome ao mais recente livro de contos de Luiz Vilela, publicado pela Editora Record. Além disso, o jornalista Manoel Marcos Guimarães, editor de MagisCultura, publica um texto sobre a vida e obra de Luiz Vilela, destacando o reconhecimento internacional do autor.
No dia 13 de setembro, a Amagis participará, pelo segundo ano consecutivo, do projeto Livro de Graça na Praça a partir das 9h, na Praça Duque de Caixas, no bairro de Santa Tereza, em Belo Horizonte, distribuindo exemplares da revista MagisCultura.
Luiz Vilela em ilustração da artista plástica Sandra Bianchi
Luiz Vilela
Considerado um mestre na arte do diálogo, Luiz Vilela nasceu em Ituiutaba, Minas Gerais, em dezembro de 1942. Formou-se em Filosofia em Belo Horizonte, atuou como jornalista em São Paulo, cobrindo a área de cultura para o Jornal da Tarde e viveu algum tempo nos Estados Unidos e na Espanha, antes de voltar a Ituiutaba, onde mora atualmente.
Estreou na literatura aos 24 anos, com o livro Tremor de Terra (1967), pelo qual recebeu o Prêmio Nacional de Ficção. Em 1973, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de contos com O fim de tudo. Ao todo sua obra engloba 31 títulos, entre contos, novelas e romances, com destaque para os cultuados Os novos (1971) e O inferno é aqui mesmo (1979).
Seus contos já foram traduzidos para várias línguas e figuram em inúmeras antologias nacionais e estrangeiras. Alguns foram adaptados para o cinema e para a tv. O curta-metragem Françoise, baseado no seu conto homônimo, dirigido por Rafael Conde, deu a Débora Falabella o prêmio de melhor atriz na categoria curtas do Festival de Cinema de Gramado de 2000.
Considerado um mestre na arte do diálogo, Luiz Vilela nasceu em Ituiutaba, Minas Gerais, em dezembro de 1942. Formou-se em Filosofia em Belo Horizonte, atuou como jornalista em São Paulo, cobrindo a área de cultura para o Jornal da Tarde e viveu algum tempo nos Estados Unidos e na Espanha, antes de voltar a Ituiutaba, onde mora atualmente.
Estreou na literatura aos 24 anos, com o livro Tremor de Terra (1967), pelo qual recebeu o Prêmio Nacional de Ficção. Em 1973, ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de contos com O fim de tudo. Ao todo sua obra engloba 31 títulos, entre contos, novelas e romances, com destaque para os cultuados Os novos (1971) e O inferno é aqui mesmo (1979).
Seus contos já foram traduzidos para várias línguas e figuram em inúmeras antologias nacionais e estrangeiras. Alguns foram adaptados para o cinema e para a tv. O curta-metragem Françoise, baseado no seu conto homônimo, dirigido por Rafael Conde, deu a Débora Falabella o prêmio de melhor atriz na categoria curtas do Festival de Cinema de Gramado de 2000.
[Revisado em 10/09/2015].
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